Num mercado cada vez mais exigente, garantir práticas éticas e sustentáveis na cadeia de fornecimento é uma decisão estratégica. Mas qual o referencial mais adequado?
Aqui está uma comparação entre os principais esquemas de auditoria social:
✅ SMETA – Popular no retalho, baseado no código ETI, permite auditorias partilhadas via Sedex.
✅ ICS – Foco na melhoria contínua e redução de auditorias duplicadas entre marcas.
✅ BSCI – Estrutura europeia robusta, alinhada com as convenções da OIT, sem certificação formal.
✅ SA8000 – Norma certificável, com forte reconhecimento público e foco em direitos laborais.
✅ WCA / WRAP / RBA – Esquemas sectoriais com requisitos técnicos específicos (vestuário, eletrónica, etc.).
🎯 A escolha depende do sector, dos requisitos dos clientes e da maturidade interna da organização. Em muitos casos, a combinação de vários referenciais é o caminho mais eficaz.
👉 Também se pode adoptar normas ISO, como:
- ISO 26000 – Guia internacional para responsabilidade social (não certificável, mas estratégico).
- ISO 45001 – Gestão da saúde e segurança ocupacional.
- ISO 14001 – Gestão ambiental.
- ISO 9001 – Gestão da qualidade.
- ISO 19011 – Diretrizes para auditorias de sistemas de gestão.
📌 Estas normas permitem integrar responsabilidade social nos sistemas de gestão existentes, reforçando a credibilidade e o alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
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